A gente até tenta, mas andando pela cidade fica difícil não reparar nos estragos que a chuva fez. Mas aí você pode dizer: - A chuva? Então não pode chover nunca mais! - Não é bem assim. Sabemos que o volume de chuva foi grande e que os estragos também e as estruturas da cidade não foram suficientes. Pronto, chegamos a um consenso! Espero!
O que acontece é que se os investimentos fossem feitos de maneira correta, ou se pelo menos fossem feitos de maneira contínua, a cidade não teria sofrido tanto, lugares conhecidos como “cartão postal” hoje, em nada lembram essa identidade atribuída aos mesmos. Diria até que são anti-postais (se é que existe essa terminologia!).
A Pompeu de Toledo mesmo, em determinados lugares, suas proteções laterais simplesmente desabaram para dentro do córrego, colocando em risco não só a calçada lateral, como futuramente o asfalto, pois certamente haverá infiltração de água no local, e até agora o que foi feito? Nada!
Pompeu de Toledo - "Cartão Postal"
Na periferia é ainda pior, existem lugares que os moradores tem trabalho simplesmente até para sair de casa,é o caso da rua próxima à EMEB Floriano Camargo de Arruda Brasil, mais precisamente a Rua São Francisco, para quem se desloca do Jussara sentido Guanabara, a rua virou um lugar onde os entulhos que a chuva trouxe serviram para atrapalhar a vida dos moradores.
Foto Rua São Francisco 1.
Foto Rua São Francisco 2.
Foto Rua Sao Francisco 3
Na continuação da Pompeu de Toledo sentido bairro Traitú, a situação é ainda mais gritante, esse caminho (que seria o prolongamento da Pompeu), era utilizado por todos do bairro, inclusive pelas crianças que dirigiam-se para a Emeb, até que o machadinho, assoreado,tornou-se um "MACHADÃO" e tomou conta do “caminho”, resultado; tanto os estudantes, quanto os funcionários tem que dar a volta pelo bairro Pedro Perri, com significativa perda de tempo e muito, mas muito aborrecimento....
"Machadão" sentido Bairro/Escola.
"Machadão" sentido Escola/Bairro.
É claro que estou sendo um pouco radical, afinal basta comprar um pequeno barco, ou sei lá, algumas botas sete léguas e distribuir para a população circunvizinha e o problema estaria resolvido para a Prefeitura, alguém perguntaria: - Mas e os impostos? É mesmo. Pagamos para isso!
Sem falar do problema da Rua: João Bontempo que inunda quando chove, conseqüência das águas que “descem” da rodovia Eliezer, do bairro Traitú e das adjacências, que convergem todas para a citada rua. Há meses convivemos com isso. A Prefeitura recentemente deu uma “tapada” nos buracos, mas o problema lá é mais grave, deve-se canalizar aquelas águas e eliminá-las, pois o asfalto não agüentará muito tempo, principalmente se a chuva não der uma trégua.
2 comentários:
A prefeitura vem trabalhando constantemente sim, mas o volume de chuvas foi o maior dos 20 anos, tronando-se assim, impossível resolver TODOS os problemas ao mesmo tempo!
Nossa, que estrago... Espero que consertem esses lugares logo, afinal e a imagem de nossa cidade...
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