Imagem retirada da internet, link aqui. |
Excelente e esclarecedor artigo escrito por Augusto Nunes (link abaixo), que sintetiza o quanto estamos abandonados e porque não dizer órfãos de gestores que tenham a capacidade de gerir esse imenso País. Que DEUS nos ajude!
“Pátria Educadora” é só
mais um escárnio produzido pelo cruzamento da cabeça baldia de Lula com o
neurônio solitário de Dilma.
Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/patria-educadora-e-so-mais-um-escarnio-produzido-pelo-cruzamento-da-cabeca-baldia-de-lula-com-o-neuronio-solitario-de-dilma/ às 18h59.
O ex-presidente Lula menospreza o estudo, odeia leitura e não sabe
escrever. Acha que acumulação de conhecimentos é coisa de granfino desocupado e
nunca foi além da orelha de um livro. Os quatro manuscritos rabiscados em 60
anos informam que, caso se submetesse a uma prova de redação do Enem, entraria
para a história universal da ignorância como detentor da primeira nota abaixo
de zero. Em nações civilizadas, seria obrigado a matricular-se num curso de
alfabetização de adultos. Como isto aqui é o Brasil, Lula virou Pai da Pátria
Educadora.
Enquanto segue ampliando a coleção de títulos de doutor honoris causa,
já assinou dois prefácios, dezenas de artigos para jornais e o Acordo da
Reforma Ortográfica. A farsa é desmontada pelas escolhas que faz. Orientados
por uma cabeça baldia, os olhos de Lula viram em Dilma Rousseff uma sucessora à
altura do maior dos governantes desde Tomé de Souza. Por enxergar uma sumidade
onde quem tem juízo vê uma nulidade sem cura, instalou no gabinete presidencial
um poste de terninho.
Dilma não lembra o título nem o nome do autor do livro que jura estar
lendo (e adorando), exprime-se num dialeto indecifrável para quem se expressa
em português, produz platitudes de jardim de infância e frases sem pé nem
cabeça em escala industrial, amparada no repertório vocabular que não chega a
mil palavras. Mas é ela a Mãe da Pátria Educadora, título honorífico que lhe
permite caprichar na pose de melhor da classe para falar sobre rigorosamente
tudo sem nada dizer de aproveitável.
Compreensivelmente, os olhos obedientes ao neurônio solitário enxergaram
em Cid Gomes um gênio nascido da raça nascido para dar um jeito no sistema de
ensino público. O novo ministro da Educação tem tanta intimidade com o assunto
quanto Lula com o grego antigo e Dilma com a física quântica. Até agora, sua
mais profunda dissertação sobre ensino público é a que aparece no vídeo abaixo,
gravado em 2011 que ilustra este post. Em menos de 40 segundos, o então
governador do Ceará explicou por que rejeitara o reajuste salarial reivindicado
por professores da rede estadual: